O incêndio no Ninho do Urubu que aconteceu no dia 8 de fevereiro de 2019, matou 10 jovens de 14 a 17 anos de idade, que eram atletas do time de base do Flamengo e deixou outros três feridos de 14 a 15 anos.
Esse incidente foi um marco na história do esporte do país, pois em poucos minutos o incêndio acabou com a vida de jovens que estavam no local na busca do sonho de se tornar um jogador de futebol profissional, também deixou marcas insuperáveis em seus familiares e ainda rende algumas “dores de cabeça” ao time carioca.
Agora, essa tragédia ganha um novo capítulo, porque o Ministério Público do estado do Rio de Janeiro está acusando o Mais Querido do Brasil de ‘coagir’ os familiares e os sobreviventes do incêndio a assinar os acordos oferecidos pelo clube.
Esse caso é bastante delicado e precisa ser visto com bastante cautela, uma vez que é um assunto que envolve a perda trágica da vida de 10 jovens que pertenciam às categorias de base do time carioca.
Segundo apurações do portal de notícias UOL, o MPRJ quer impor uma indenização coletiva de 20 milhões de reais, mesmo que esse valor não repare a situação nem traga de volta a vida de seus entes queridos que se foram no incêndio.
O que cabe aos órgãos competentes agora é fazer a investigação para descobrir se aconteceu alguma negligência do clube na punição dos responsáveis pelo incêndio.