A implementação de uma adminitração baseada em comitês, como o Conselho do Futebol, na gestão do presidente Rodolfo Landim, foi o principal motivo que afastou Claudio Pracownik do cargo de vice-presidente de finanças, que ocupou na atual gestão.
A falta de tempo para exercer a função de São Paulo, onde preside ume instituição financeira, e a exigência ainda maior com a participação de novos atores nas decisões sobre os investimentos no futebol, levaram o ex-dirigente da pasta a declinar do convite.
O Conselho do Futebol terá o vice de relações externas Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Marcos Braz, vice de futebol, e três integrantes de grupos políticos que apoiaram Landim: Dekko Roisman, Fábio Palmer e Diogo Lemos.
Caberia a Claudio Pracownik o papel de avaliar à distância cada decisão do grupo, cuja maioria dos membros o ex-vice de finanças sequer conhecia. O risco de desgaste foi avaliado como elevado e desnecessário.
Em conversa com Landim, Pracownik deixou claro que segue acreditando na gestão, que vai fiscalizar presidindo a comissão de finanças do Conselho Deliberativo. Mas ressaltou que o modelo descentralizado não seria adequado para a sua contribuição.
Extra